O bicho-preguiça apareceu / Aos meninos num riacho, ou lago; / E não era peludo: era pelado. / Braços compridos, corpo alvo, / Algo de dragão, mas não alado. // Se era hostil, não quedou claro: / Seguiu que o estranho extraordinário / Foi em todo caso apedrejado, / Depois - por prudência - afogado, / Para que se mantivessem imaculados / O nosso real (imaginário), / Os nossos limites do pensável.
por que destruímos o que a principio não entendemos...
ResponderExcluirPo, que choque a conclusão do poema.
ResponderExcluirPensava que era sobre ecologia. :)
Olá,
ResponderExcluirEstamos montando um cadastro de blogs relevantes segmentados por assunto.
Caso tenha interesse em incluir o seu blog gratuitamente neste cadastro basta nos enviar uma mensagem para blogs@difundir.com.br informando o endereço do seu blog, e-mail de contato e assuntos que são abordados no seu blog.
Abraço,
Sergio
blogs@difundir.com.br
www.difundir.com.br
atualiza o blog, camarada.
ResponderExcluir